Internet e Inclusão Digital são dois pilares da educação do século XXI. Tanto um como o outro, exige um tipo de trabalho que é marcado pela paciência, comprometimento e acima de tudo vontade de ajudar. Compartilhar um computador - e até mesmo a Internet - significa antes de tudo ser solidário. E ser solidário é buscar conhecimento em conjunto, superando barreiras e conquistando cada um o seu espaço...
quarta-feira, 25 de julho de 2007
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Interior do Museu Juarez Távora
Esse museu tem sido muito bem preservado. Suas fotos, suas relíquias são constantemente reparadas. Fotos dos ex-presidentes Wenceslau Braz, Getúlio Vargas, Delfim Moreira tem destaque em sua coleção. Na foto acima, alunos das 8ª séries observam uma maquete referente à época da Primeira República. Essas visitas, são uma maneira de contemplar o conteúdo teórico visto e estudado em sala de aula.
Museu Juarez Távora
Alunos das 8ªs séries - Ensino Fundamental 2º Ciclo - da Escola Estadual Coronel Carneiro Júnior, visitam o Museu Militar Juarez Távora no 4º Batalhão de Engenharia e Combate - "Batalhão Pontoneiros da Mantiqueira" - localizado na cidade de Itajubá. Esse museu exibe várias fotos e artigos em geral, relacionados aos acontecimentos da Primeira República.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Visitas históricas
No final do século XIX, Itajubá teve a honra de receber dois políticos remanescentes da Primeira República: o Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca (no centro da foto) e o Marechal Floriano Peixoto (a direita). Na fotografia acima, eles aparecem na entrada principal do Instituto Eletrotécnico de Itajubá - atual Unviserdade Federal de Itajubá (Unifei). Estiverem em nossa cidade, a convite de Theodomiro Carneiro Santiago. Essas fotos foram feitas por alunos – quando realizaram uma visita no Museu Theodomiro Santiago, onde existe a fotografia da citada visita.
sábado, 7 de julho de 2007
Artes Plásticas
Alunos que participam do projeto Inclusão Digital, aceitaram o convite da Secretaria Municipal de Cultura e visitaram uma exposição de Artes Plásticas na cidade de Itajubá, no sul do Estado de Minas Gerais. A visita quis contemplar o aspecto lúdico do projeto que vem sendo bastante trabalhado por eles. Na ocasião os alunos apreciaram vários quadros e pinturas (como o exemplo acima) feitos pela Artista Plástica Marina Vieira em sua mostra "Aprendiz de Feiticeira".
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Maria Bonita a estrela do Cangaço
As alunas Amanda Tiemi , Ana Paula Andrade e Camila Carla, aliadas aos colegas Emerson Rodrigues e Enrico Felício, fizeram com muita propriedade o quadro acima (Maria Bonita em estilo mosaico). Tendo como tema principal "No Brasil, a Primeira República", encontramos vários subtemas e entre eles, está "Os Cangaceiros". Maria Bonita era mulher do Rei do Cangaço - Lampião. O sistema político vigente impedia a ampliação da participação política, assim como a melhoria das condições econômicas da maior parte da população. Nesse ambiente, eclodiram diversos movimentos sociais. E no Nordeste, ainda nessa época, despontavam os cangaceiros.
terça-feira, 3 de julho de 2007
Pintura em Tela - ABAPORU
Esse é um trabalho interdisciplinar com o conteúdo de artes. Os alunos elaboraram essa pintura em tela realçando as cores azul, amarelo e preto. No tema proposto, os alunos trabalham bastante o aspecto lúdico. Trata-se da obra "Abaporu" de Tarsila do Amaral. Cuja a história aqui recontamos: "Desde algum tempo, Tarsila e Oswald de Andrade vinham entretendo um romance, que acabou em casamento no ano de 1926, verificando-se uma junção de propósitos com o início do Movimento Antropofágico. Foi, já no final da Primeira República, que surgiu o seu mais famoso quadro, o Abaporu. Tarsila pintou o Abaporu para impressionar Oswald. A intenção era criar um ser antropófago e o nome saiu mesmo de um dicionário de tupi-guarani. Não esperava, porém, tamanho impacto. Chamado por Tarsila, Oswald vai ao ateliê nos Campos Elísios e, ao ver o quadro, exclama: “Mas o que é isso ?!” De imediato, telefonou ao amigo Raul Bopp, pedindo-lhe que viesse sem mais demora. É ela que conta:«Bopp foi lá no meu ateliê, na rua Barão de Piracicaba, assustou-se também. Oswald disse: "Isso é como se fosse um selvagem, uma coisa do mato" e Bopp concordou. Eu quis dar um nome selvagem também ao quadro e dei Abaporu, palavras que encontrei no dicionário de Montóia, da língua dos índios. Quer dizer antropófago. O casamento dos dois também foi devorado, pouco tempo depois. Em 1930, Tarsila e Os aluwald se separaram, seguindo cada um seu próprio destino".
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